Morador da Vila Nova York, no distrito do Aricanduva, zona leste de São Paulo, o autônomo Marcel Giordo, 33, é motorista de aplicativo há 6 anos. Desde o início da pandemia, ele tem preferido aceitar apenas corridas pela região leste ou, no máximo, até o centro da cidade. O motivo é a receptividade com outra forma de renda: a venda de semijoias durante as viagens.
Com o aumento do preço da gasolina nos últimos meses, Giordo teve que pensar em uma alternativa de renda extra, já que as corridas por app não estavam mais compensando financeiramente. “Reclamar não ia adiantar, então tive a ideia das semijoias, porque mulher gosta de estar inovando, vendo o que está na moda”, conta.
A princípio, ele tentou vender trufas dentro do carro, mas não deu muito certo. Foi aí que o motorista recorreu às semijoias. “Todo mundo tem R$ 10 na bolsa e se interessa por alguma das peças, seja colar, brinco, pulseira ou chaveiro”, diz.
A preferência pela zona leste veio por conta do próprio público. “As pessoas com maior poder aquisitivo gostam de outros materiais e eu não vendo porque são mais caros. Aqui na região, as pessoas gostam mais da minha mercadoria”, explica. Os valores variam entre R$ 8 e R$ 25, e ele consegue fazer, em média, uma venda por corrida.
“Para mim, é bacana porque quanto mais viagens, mais vendas. Se não fosse isso, já teria largado os aplicativos. O aumento da gasolina atrapalhou muito quem trabalha como motorista, têm corridas que não valem a pena”, diz.
Agora, com o incremento das semijoias, Giordo consegue praticamente dobrar seu faturamento de aplicativo.
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